quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Mianheyo! Joensonghabnida!

Descrição para cegos - Foto de família coreana mostra pai e mãe
sentandos no chão sendo reverenciados por três crianças ajoelhadas
e curvadas. A cena é observada por outras quatro crianças

Por Sara Navarro


        Ainda lembro de umas das maiores surpresas e dificuldades que me deparei ao começar a estudar coreano. Assim como em algumas outras línguas do sudeste asiático, fato que só fui tomar conhecimento depois, algo chamou minha atenção: as palavras e o modo de falar se modificam de acordo com a faixa de com quem se fala. Explicando melhor: há um modo para falar com as pessoas da nossa idade ou mais novas, e um outro modo específico de estabelecer diálogo com pessoas mais velhas, não necessariamente idosas.
        Por exemplo, se alguém deseja desculpar- se com alguém da mesma idade ou mais nova, a palavra usada será Mianheyo (미안해요) ou Mianhe (미안해), forma mais simplificada. Mas se esse pedido de desculpas se dirigir a alguém mais velho, o modo correto de falar é Joensonghabnida (죄송합니다).

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Estudo avalia relação entre depressão e falta de memória em idosos

Descrição para cegos: foto mostra o professor Nelson Torro sentado.

O trabalho busca comparar problemas de saúde e até prática de exercícios físicos à qualidade cognitiva em pessoas idosas. Iniciado em 2012, o estudo tem como orientador o professor Nelson Torro, do Departamento de Psicologia da UFPB. O repórter Yuri Queiroga traz mais detalhes. (Reportagem produzida para o programa Espaço Experimental do dia 18 de outubro de 2014)

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

O idoso no mercado de trabalho

Descrição para cegos: foto mostra idoso em uma papelaria. Ele tem os óculos pendurados por um cordão sobre o peito e segura a carteira de trabalho.

            Ao entrar na terceira idade, os idosos passam a ser discriminados no âmbito social e, principalmente, no mercado de trabalho. Isso deveria ser diferente, pois eles podem contribuir com suas experiências diversificadas e adquiridas em anos de vivência e de trabalho.
            Os indivíduos pertencentes a essa classe ainda são capazes de exercer atividades profissionais, apresentando capacidade física e intelectual, somadas aos seus conhecimentos e experiências acumuladas. Por isso, os idosos estão, cada vez mais, buscando especializações e se atualizando de acordo com as exigências do mercado.
            Diante do envelhecimento da população brasileira e da baixa qualificação dos jovens, as empresas estão mostrando bastante interesse na contratação de pessoas com idade superior a 65 anos. E, conscientes disso, os idosos buscam preencher os requisitos para preencher essas vagas.

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Fraudes e golpes contra idosos

Descrição para cegos: em frente a uma agência do Banco do Brasil, um idoso segura seu cartão bancário diante dos olhos, encobrindo parte do seu rosto.

     Infelizmente, os idosos são as vítimas preferidas dos golpistas e estelionatários, que se aproveitam da boa índole, confiança, ingenuidade e, em alguns casos, também da pouca escolaridade de alguns.
Fique atento, tome cuidado e não hesite em pedir a ajuda de seus familiares ou pessoas de sua confiança antes de assinar qualquer contrato ou tomar alguma decisão que envolva comprometimento de sua renda.

Cuidados importantes:

• Nunca ofereça seus dados bancários (número da conta, número da aposentadoria/pensão, senhas) pelo telefone.
• Procure ir ao banco sempre acompanhado de uma pessoa de sua confiança e não aceite a ajuda de estranhos que não sejam funcionários do banco devidamente identificados com crachá.
• Evite utilizar caixas eletrônicos à noite e sempre dê preferência aos localizados em locais fechados, com segurança e com grande movimento.

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

O envelhecimento, os jovens e o Estado


Descrição para cegos: foto do ministro Taro Aso, tendo ao fundo, meio desfocada, parte da bandeira do Japão e uma cortina azul escuro.
         Uma declaração do ministro das Finanças do Japão, Taro Aso (foto), repercutiu em todo o planeta e, no Brasil, virou tema de redação em um vestibular. A afirmação de que era preciso “deixar os idosos morrerem” para não onerar o Estado leva à reflexão sobre o olhar institucional para a terceira idade mundo afora. Por aqui, tal discussão foi estimulada em alunos que se preparam para ganhar a vida e, um dia, chegarem a esta condição. Um texto escrito por Beltrina Côrte fala mais sobre o debate proposto após a afirmação do ministro japonês (Yuri Queiroga).

         Para ler, clique aqui.

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

A importância das relações sociais na terceira idade

Foto: Divulgação

          Ainda hoje, muitas pessoas ainda têm uma visão mistificada da terceira idade, com a ideia de que, com o avançar da idade, os idosos diminuem suas redes de relações sociais, tornando-se menos satisfeitos com a vida.
          Embora muitos pensem que envelhecer significa deixar de desenvolver-se, adoecer e afastar-se de tudo, na verdade, existem possibilidades de a pessoa continuar ativa e de manter uma boa qualidade de vida.
          Enxergamos hoje um movimento muito forte com relação aos espaços dedicados à terceira idade: Centros de Convivência, Centros de Referência, Universidades da Terceira Idade, entre outros. Esses espaços promovem atividades em grupo direcionadas aos idosos, com diferentes objetivos cada um.
          Porém, a interação promovida nas atividades gera retorno extremamente significativo a cada um dos participantes. A interação social gerada entre os idosos desenvolve o senso de bem-estar, assim como a melhora no funcionamento físico.
         As redes sociais que se estabelecem com o contato contínuo dos idosos podem ser fontes protetoras e mantenedoras de saúde. (Fabiano Ferreira)

Leia o texto na íntegra clicando aqui.

domingo, 17 de agosto de 2014

A terceira idade chegou. E agora?

Foto: Divulgação
         O que a velhice e o processo de envelhecimento podem representar para alguém? A chegada da terceira idade não é apenas uma transição cronológica. Para quem a alcança, também é hora de pensar em tudo que já fez até o momento e refletir sobre o que a velhice vai significar para si. 
         A representação social do envelhecimento para quem está nesse processo é tratada em uma pesquisa desenvolvida por Maria Cristina Triguero Veloz, Célia Maria Nascimento-Schulze e Brígido Vizeu Camargo, da Universidade Federal de Santa Catarina, a UFSC. (Yuri Queiroga)
        Clique aqui e leia o trabalho na íntegra